
- Maria!
- O que foi agora Joaquim?
- Vem coçar minhas costas mulher!
- Está bom assim meu velho?
- Mais para baixo Maria.
- Assim?
- Aí, Ai. Pode ir Maria.
- Maria!
- Que diacho!
- Maria!
- Estou indo Joaquim.
- Me da uma bitoca?
- Ora deixa de ser safado!
- Maria! Dança comigo esta noite?
- Que idéia Joaquim, o que é que te deu?
- Eu não sei, só quero dançar com você.
Joaquim sorria com a boca aberta e desdentada; o que deixava Maria encabulada.
- Me concede esta dança? - Joaquim estendeu com dificuldade o braço.
Os dois dançaram como na primeira vez em que se amaram. Passos lentos e desalinhados. Dois pra cá, um pra lá. Se arrastavam os dois pelo taco de madeira. Uma mão boba de Joaquim e Maria caia na gargalhada. Ouvia-se já uns suspiros ofegantes.
- Maria, você é minha!
- E você é meu Joaquim.
- Eu te amo! Agora vá pegar uns biscoitinhos que o jogo ja vai começar.
- Oras! Velho safado.
Joaquim riu. Ele amava mesmo Maria
- O que foi agora Joaquim?
- Vem coçar minhas costas mulher!
- Está bom assim meu velho?
- Mais para baixo Maria.
- Assim?
- Aí, Ai. Pode ir Maria.
- Maria!
- Que diacho!
- Maria!
- Estou indo Joaquim.
- Me da uma bitoca?
- Ora deixa de ser safado!
- Maria! Dança comigo esta noite?
- Que idéia Joaquim, o que é que te deu?
- Eu não sei, só quero dançar com você.
Joaquim sorria com a boca aberta e desdentada; o que deixava Maria encabulada.
- Me concede esta dança? - Joaquim estendeu com dificuldade o braço.
Os dois dançaram como na primeira vez em que se amaram. Passos lentos e desalinhados. Dois pra cá, um pra lá. Se arrastavam os dois pelo taco de madeira. Uma mão boba de Joaquim e Maria caia na gargalhada. Ouvia-se já uns suspiros ofegantes.
- Maria, você é minha!
- E você é meu Joaquim.
- Eu te amo! Agora vá pegar uns biscoitinhos que o jogo ja vai começar.
- Oras! Velho safado.
Joaquim riu. Ele amava mesmo Maria
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